Com Novas Tecnologias, Embalagem De Alumínio é Poderosa Ferramenta De Marketing

Com Novas Tecnologias, Embalagem De Alumínio é Poderosa Ferramenta De Marketing 1

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Rio – Lançada no povo nos anos 90, a lata de alumínio de 350 mililitros não reina mais sozinha no mercado brasileiro de bebidas há um tempo e pode perder sua coroa pra outros modelos. Entre 2006 e o ano passado, o mercado das chamadas “latas especiais” — todas aquelas com capacidade desigual de 350ml — cresceu 30 vezes em volume.


A explosão A História Do CMO Que Não Fazia O Dever De Casa necessita principalmente ao esforço dos fabricantes de cerveja para montar algumas oportunidades de consumo. http://www.bdicas+de+negociosmegorgeous.com/topics/dicas+de+negocios , assim como, para potencializar suas ações de marketing, com tamanhos e formatos diferenciados. Se em 2006 as especiais respondiam por 1% do mercado brasileiro de latas de alumínio, em volume, no ano passado este percentual chegou a 30%, de acordo com dados da Rexam, multinacional com onze fábricas espalhadas pelo país. Por tuas características, a garrafa metálica permite um aproveitamento de aproximadamente 100% da tua superfície para impressão — uma vantagem expressiva a respeito de as embalagens de vidro e do tipo PET.


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“Cada vez mais, os fabricantes de bebidas estão utilizando a lata como instrumento de intercomunicação. A embalagem é um canal. Novas tecnologias estão agregando perícia de comunicação sem custo algum nenhum”, resume Estevão. Pela Rexam, uma das tecnologias utilizadas permite a impressão de até 24 “artes” (desenhos) distintas num mesmo lote de latas. Essa superior maleabilidade em termos de marketing tem contribuído pra trazer as envasadoras. No ano passado, 45,1% de todo o volume de cerveja produzido no país foi envasado em lata, contra 41% em 2013, segundo sugestões compiladas na Novelis, fabricante de alumínio que disponibiliza o objeto laminado utilizado nas latas.


“A lata de 269ml é a que mais cresceu em termos de participação de mercado nos últimos anos. É uma preferência específica do mercado brasileiro de cerveja”, diz Lojistas Apostam Em Pontos Não Tradicionais Analisando Novos Freguêses , gerente de Marketing da Novelis. Por ser menor, a latinha facilita o consumo de toda a cerveja durante o tempo que o líquido ainda está frio.


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O formato adquiriu um apelido curioso Brasil afora: “piriguete”. Entre 1990 e 2013, o mercado de latas de alumínio se expandiu a uma taxa média anual de 18,5%: saltou de quatrocentos milhões de unidades comercializadas por ano para 20,oito bilhões. “Nos últimos cinco anos, o desenvolvimento oscilou entre 6% e 8% ao ano”, estima o executivo da Novelis. 450 milhões no nação durante os últimos 3 anos.


Joint venture entre a americana Crown e a brasileira Évora, a Crown Embalagens assim como investe em inovação na especialidade de impressão, com diferentes tintas e vernizes, e na diversificação dos tamanhos de latas. “Acreditamos que, deste jeito, atendemos distintas demandas dos freguêses de bebidas, nas mais diversas ocasiões de consumo”, informou a empresa, por e-mail. Apesar dos resultados positivos no ano passado, impulsionados principalmente pela Copa do Universo, as fabricantes de latas se preparam para um 2015 menos favorável.


“O nome do jogo será gestão de custos muito forte”, acredita Estevão, da Rexam. “O mercado vai caminhar de lado ou terá crescimento muito menor. Quer Um Exemplo De Marketplace? o acréscimo no custo da energia será impactante”. Wongtschowski, da Novelis, arrisca o prenúncio de um mercado “bem mais moderado”, no entanto que incertamente irá se retrair, mesmo diante da pressão dos preços e da limitação da renda acessível, decorrente da inflação e do miúdo crescimento econômico previstos.


Com o inevitável acrescento de preços pela cerveja, lançar mão de recursos que possam formar a compreensão de valor pro freguês, tal nas gôndolas quanto nos bares, será um dos caminhos da indústria. Por este contexto, embalagens com diferentes tamanhos serão a arma para fisgar compradores com diferentes níveis de prática de compra, confessa o presidente da consultoria Concept, Adalberto Viviani. “O acrescentamento de preços é inevitável. Todos falam em uma alta média, dos fabricantes para o varejo, de 8% — um número mágico que ronda a indústria nacional. O setor de cervejas segurou os reajustes de insumos, inclusive dos importados, da energia e do combustível no ano anterior, mas nesta hora não consegue mais juntar estes aumentos.


Porém, quem vai precisar o valor ao cliente será o varejo. E, nesta hora, a indústria tem que atuar em duas frentes: elaborar promoções em bares e no autosserviço, e preencher gôndolas e geladeiras com superior número de opções de embalagens”, diz Viviani. Segundo ele, a alta de alta de preços não deve eliminar em tão alto grau as vendas de cerveja, porque o freguês deve compensar o adiamento da aquisição de bens duráveis por outros itens.