E não é à toa. O Dia da Criança segundo a ONU é comemorado em vinte de novembro, por ser a data em que foi aprovada a Declaração Universal dos Direitos da Criança. Todavia, especula-se que a origem da comemoração em doze de outubro tenha “pegado” nos anos 50, por causa de uma ação de marketing de uma marca de brinquedos.
Katyanne Segalla, que atende moças em seu consultório. Por outro lado, a quantidade não é sempre que sinaliza que esse tempo está sendo bem aproveitado. Outro estudo feito em vinte e cinco países descobriu que, em média, as famílias passam juntas apenas 36 minutos de “tempo de característica”. De acordo com a psicóloga Katyanne Segalla, se fala muito no tempo que as pessoas estão passando com seus filhos, todavia pouco se menciona como esse tempo poderá ser bem aproveitado. A presença, segundo ela, é interessante pra geração da personalidade dos pequenos.
O que ocorre é que nos primeiros anos, as moças se espelham nas figuras próximas que elas têm, aprendendo a como se comportar de um a outro lado delas. Isto poderá gerar um problema dado que não é sempre que os mesmos valores e referências são compartilhados. Até na criação de um hábito alimentar saudável a presença faz diferença.
A nutricionista comportamental Karen Caroline explica que fazer ao menos uma refeição em família torna mais fácil que a criança aprenda a consumir bem. Na tentativa de garantir um futuro melhor aos filhos, vários pais os matriculam em cursos, atividades e procuram os fantásticos resultados pela instituição. Mas o tempo para brincar livremente permaneceu? A pressão pra que as gurias alcancem marcas não obtidas pelos pais pode colocá-las em uma competição ingrata, que os traz doenças consideradas “de adulto”.
Em alerta lançado esta semana, a Organização Mundial da Saúde estima que metade dos transtornos emocionais se originam ainda antes dos 14 anos. Estes dificuldades atingem um a cada 5 jovens e, de acordo com o órgão, a maioria dos casos não é tratada. A psicóloga concorda que, com a popularização destes assuntos e do acesso ao tratamento, esses dificuldades estão mais diagnosticados do que antes. Não obstante, não descarta o modo como a população atual se configura como grande protagonista no assunto.
Diante desse cenário, vários pais se sentem culpados e não entendem por qual motivo seus filhos estão sofrendo de questões psiquiátricas, porque provém de tudo materialmente. O valor da presença na existência de uma guria se reflete até quando a dificuldade parece físico. Quando se pesquisa no google por “epidemia infantil”, os primeiros resultados agora sinalizam pra obesidade em criancinhas. A nutricionista comportamental Karen Carolina, mas, explica que não existe um consenso a respeito da obesidade ser, por si só, uma doença. Assim sendo, a nutricionista prefere cuidar como uma charada multifatorial, com origem em dúvidas como o sedentarismo e a alimentação ultraprocessada.
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Estes dificuldades são capazes de ser agravados pelo hábitos de vida que as garotas levam atualmente, em que as brincadeiras são mais internas e as famílias têm menos tempo para aprontar alimentos em moradia, próximo à maior oferta dos ultraprocessados. Desta forma, no momento em que os pais chegam a seu consultório se queixando de meninas com obesidade, ela reforça que a moça não necessita alterar sozinha, contudo sim os hábitos da família como um todo. E isto procura presença, com maior responsabilidade dos adultos.
Exatamente na obesidade ser uma pergunta multifatorial, Karen aconselha que os pais fujam de profissionais de emagrecimento, e busquem profissionais de saúde. Caso oposto, é um terreno fértil pro desenvolvimento de transtornos e compulsões alimentares. Se, por um lado, a proximidade dos pais com as gurias pode impedir que estes dificuldades “de adulto” apareçam, por outro, bem como torna mais fácil ver quando qualquer coisa não vai bem. A psicóloga Katyanne aconselha que os pais e cuidadores estejam atentos às modificações repentinas na maneira de socialização de uma guria. Se, de repente, ela passa a só cobiçar ficar no colo, tem medos exagerados que não tinha antes ou não brinca mais na instituição, é um alerta vermelho pra algum transtorno emocional, como depressão ou aflição.
Quem nunca comprou um item com consultor de vendas na sua própria residência? Esse é um segmento de muito sucesso e que continua crescendo. Muitas empresas disponibilizam produtos pra serem vendidos por um consultor que recebe comissão sobre isso tuas vendas. Nesse tipo de serviço é necessário se locomover até a moradia do freguês levando suas mercadorias. A área que mais faz sucesso de vendas é a de cosméticos, como: Avon, Natura, Mary Kay e bem mais.