Existem duas preocupações equivocadas entre futuros, ou quase futuros candidatos ao sucesso no e-commerce. A primeira é que o momento de ganhar dinheiro na Internet já passou, e que só as corporações que se instalaram no início da web é que tem oportunidade de ainda ganhar este jogo. Não é verdade, ainda existem nichos de mercado muito interessantes para quem quer ganhar dinheiro com e-commerce e que estão lá, prontinhos pra serem explorados. A outra preocupação dos menores empreendedores na Internet é a concorrência.
A grande concorrência. Muitos apostam que no futuro só poderão ganhar dinheiro na Internet duas ou três livrarias gigantes, duas ou três lojas de CDs imensas, e dessa forma por diante. Mas será que o menor e médio empreendedor assim como não conseguirá obter dinheiro nesse novo mercado chamado Internet? Por que as pessoas ainda compram frios em mercearias, frutas e verduras em quitandas ou bebem cerveja no boteco da esquina? Em vários casos adquirir no bar da esquina poderá ser de maior preço do que fazer compras em grandes supermercados.
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Mas os pequenos sobrevivem já que são capazes de doar uma coisa que os grandes não conseguem. Pense naquele feirante que consegue trazer toda a freguesia do bairro, enquanto seu colega do lado, mesmo vendendo a mesma coisa, não faz o mesmo sucesso: um consegue obter dinheiro, o outro não. É a pessoa, o tratamento, a conversa e as características, impossíveis de serem transferidas, que executam um comércio ser desigual de outro.
Do mesmo jeito acontece pela feira, acontece na Internet: as mesmas regras valem pra se fazer notar entre milhões de “barracas” virtuais. Não basta vender o produto na Internet, é preciso que o vendedor “se venda”. É a imagem do negócio que fará a diferença. E pela hora de se fazer famoso, a loja virtual dá recursos pra que o baixo criativo consiga se promover pela Internet, fazendo muito som com pouco recurso.
Modelos de negócio são as várias formatações que os empreendimentos adquirem ao utilizar a Internet como canal primário ou secundário de comercialização. Modelos de negócios que envolvem a comercialização de produtos ou serviços tangíveis/digitais destinado a pessoas físicas (e-tailers) ou jurídicas. Pode ser um negócio totalmente fundado na Internet ou com reforço de uma loja habitual. Modelos de negócios dos chamados facilitadores de negócios pela Internet. São sites que facilitam e sensibilizam a realização de transações, por meio da manutenção de um ambiente virtual, que coloca em contato e aproxima os fornecedores e os potenciais freguêses. Site que reúne numerosas lojas virtuais.
Ambiente virtual que possibilita a oferta de mercadorias e a promoção de lances até se chegar a as espetaculares oferta disponível. Possui variantes como o Leilão reverso, onde os vendedores é que fazem os lances, e o mínimo custo ofertado leva o pedido. Possibilita a interação entre corporações do mesmo setor de negócio e incentiva a realização de transações por meio de negociação direta ou leilões. Variantes: Comunidades de Negócios,onde além das transações existem um extenso corrente de dica e orientação aos membros da comunidades, como boletins, diretórios de fornecedores.